sexta-feira, junho 30, 2006
Se beber não dirija. Nem governe.
(Texto recebido via e-mail, atribuído ao Joelmir Betting. Mesmo que dele não seja, vale a pena ser lido)
Até aqui, em 40 meses de governo, o presidente Lula já cometeu 102
viagens ao mundo.
Ou mais de duas por mês, tal como semana sim, semana não.
Sem contar, ora pois, as até aqui, 283 viagens pelo Brasil.
Hoje, dia 15, ele completa 382 dias fora do país desde a posse.
E pelo Brasil, no mesmo período, 602 dias fora de Brasília.
Total da itinerância presidencial, caso único no mundo e na História:
exatos 984 dias fora do Palácio, em exatos 1.201 dias de presidência.
Equivale a 81,9% do seu mandato fora do seu gabinete.
Esta é a defesa da tese de que ele não sabia e nem sabe de nada do que
acontece no Palácio do Planalto.
Governar ou despachar, nem pensar.
A ordem é circular.
A qualquer pretexto.
E sendo aqui deselegante, digo que o presidente não é (nem nunca foi)
chegado ao batente, ao despacho, ao expediente.
Jamais poderá mourejar no gabinete, dez horas por dia, um simpático
mandatário que tem na biografia o nunca ter se sentado à mesa nem para
estudar, que dirá para trabalhar."
(Texto recebido via e-mail, atribuído ao Joelmir Betting. Mesmo que dele não seja, vale a pena ser lido)
Até aqui, em 40 meses de governo, o presidente Lula já cometeu 102
viagens ao mundo.
Ou mais de duas por mês, tal como semana sim, semana não.
Sem contar, ora pois, as até aqui, 283 viagens pelo Brasil.
Hoje, dia 15, ele completa 382 dias fora do país desde a posse.
E pelo Brasil, no mesmo período, 602 dias fora de Brasília.
Total da itinerância presidencial, caso único no mundo e na História:
exatos 984 dias fora do Palácio, em exatos 1.201 dias de presidência.
Equivale a 81,9% do seu mandato fora do seu gabinete.
Esta é a defesa da tese de que ele não sabia e nem sabe de nada do que
acontece no Palácio do Planalto.
Governar ou despachar, nem pensar.
A ordem é circular.
A qualquer pretexto.
E sendo aqui deselegante, digo que o presidente não é (nem nunca foi)
chegado ao batente, ao despacho, ao expediente.
Jamais poderá mourejar no gabinete, dez horas por dia, um simpático
mandatário que tem na biografia o nunca ter se sentado à mesa nem para
estudar, que dirá para trabalhar."
quinta-feira, junho 29, 2006
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