sexta-feira, janeiro 13, 2006
quinta-feira, janeiro 12, 2006
Segundo consta, esta enquete do jornal argentino La Nación tinha a Argentina na liderança. Até que um brasileiro descobriu e...
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quarta-feira, janeiro 11, 2006
Glub Glub
Hoje eu sonhei que morri. How bizarre. Releve aqui as incongruências, já que sonho é sonho, meu filho. Sonhei que estava fazendo mergulho com cilindro numa piscina. De repente, bato em alguém imóvel lá no fundo da areia (sim, areia. E daí?). Puxei o cara pra fora, aos pés de umas pessoas que estavam pescando (!?), juntou gente na borda da piscina, tiraram a máscara, o fone de walkman (!??) e... era eu. Por motivos óbvios, fui o primeiro a tentar salvar(-me). Respiração boca-a-boca, massagem cardíaca, puta-merda-que-desespero-do-caralho. E eu sabia que eu era eu e era ele também. E ele/eu morreu. Bateram no meu ombro, desista, largue, mas eu continuava dando umas porradas no morto. Fiquei olhado aqueles meus olhos entreabertos de defunto e aí comecei uma filosofia de bêbado, do tipo "Mas você é um merda mesmo, nem pra tentar reagir. Você desiste fácil. EU desisto fácil. Nunca viu Tela Quente? Os americanos mortos ouvem os americanos vivos e aí vomitam água e aí babam e aí vivem.".
Acordei péssimo e fui pra cozinha pegar água. Mas não bebi porque fiquei com medo.
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Boas Entradas
Comecei o ano novo com uma tal de foliculite na axila. Pereba no sovaco, para ser mais científico e exato. Médico vai, médico vem, resultado: antibiótico e primeira quinzena de 2006 sem poder beber álcool. Isso com um calor em Curitiba que quase obriga o cidadão a uma cerveja. Mas isso não é pior: pior é o desodorante que o doutor mandou manipular na farmácia dermatológica. Uma pasta com cheiro de massa de pão. Me sinto usando um perfume francês, tipo baguete embaixo do braço. Chique, né?
Comecei o ano novo com uma tal de foliculite na axila. Pereba no sovaco, para ser mais científico e exato. Médico vai, médico vem, resultado: antibiótico e primeira quinzena de 2006 sem poder beber álcool. Isso com um calor em Curitiba que quase obriga o cidadão a uma cerveja. Mas isso não é pior: pior é o desodorante que o doutor mandou manipular na farmácia dermatológica. Uma pasta com cheiro de massa de pão. Me sinto usando um perfume francês, tipo baguete embaixo do braço. Chique, né?
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