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Comecei o ano novo com uma tal de foliculite na axila. Pereba no sovaco, para ser mais científico e exato. Médico vai, médico vem, resultado: antibiótico e primeira quinzena de 2006 sem poder beber álcool. Isso com um calor em Curitiba que quase obriga o cidadão a uma cerveja. Mas isso não é pior: pior é o desodorante que o doutor mandou manipular na farmácia dermatológica. Uma pasta com cheiro de massa de pão. Me sinto usando um perfume francês, tipo baguete embaixo do braço. Chique, né?
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