Claudião, recebemos apenas hoje a notícia de sua mudança. Torcendo para que aí tenha WiFi, fica aqui a homenagem do Meditabundas e de toda a turma da PUC ao colaborador desde sempre, colega por quatro anos, poeta desde então e artista recente. Quande der mande o novo e-mail. E até lá vá tomando umas por nossa conta. Abraços.
10 comentários:
Coisa triste. E lembrando que uma das mais recentes participações de um comentarista neste blog foi do próprio Claudião há poucos dias.
Pô, Claudião, quanta deselegância, morrer assim sem avisar ninguém... só por conta disso nunca vou terminar a parceria e musicar o teu poema. E tem mais: será que só assim para ver post novo publicado no Medita? Sei que não vai mais ter graça sem aquela espera pelo comentário certo e certeiro do CHFB. Descansa em paz, meu amigo.
Pô, Claudião, quanta deselegância, morrer assim sem avisar ninguém... só por conta disso nunca vou terminar a parceria e musicar o teu poema. E tem mais: será que só assim para ver post novo publicado no Medita? Sei que não vai mais ter graça sem aquela espera pelo comentário certo e certeiro do CHFB. Descansa em paz, meu amigo.
Hoje estou sem comentários.
Bettega, agora, como todo morto, tem amigos aos montes, eu me considero teu amigo de anos sem nunca ter lhe visto. Abráx e que Deus o tenho a mesa da frente como reserva as almas leves que se arrastaram pro essa terra arida.
Ô, Anônimo, vá catar coquinho. Ou melhor, vá catar vírgulas e pontos e também algo mais interessante para fazer. O Claudião, que você chama de Bettega, foi nosso colega de faculdade. Foi também um assíduo e ácido comentarista deste blog. E agora foi para o céu ou para o inferno, onde quer que haja mais combustível para suas poesias e mais plateia para suas intervenções. Dito isso, talvez o seu comentário sirva melhor para você mesmo. E aproveito para deixar uma frase do Millôr: "Amigo é aquele que é, apesar de nada".
Agora sim! Esse é o que era o Meditabundas! Só mesmo o Claudião para revivê-lo.
Chegou ao fim, o que restava de poesia em mim.
Grande p_a, poeta e amigo. Me dá permissão para reproduzir aqui o trecho do email sobre teu último encontro com o Claudião?
Autorizado, grande Kowalski.
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